segunda-feira, 1 de julho de 2013

QUERIDINHAS: PÍLULAS ANTICONCEPCIONAIS!

Hoje em dia o "tabu" do anticoncepcional não existe mais.
Ele tem vários benefícios para a mulher, que vão bem além de evitar uma gravidez indesejada. veja alguns dos benefícios que esse queridinho pode te proporcionar:


1) Acne: a pílula controla os hormônios responsável pela aparição de espinhas.
2) Queda de cabelo: reduz os hormônios que causam a queda de cabelo.
3) Câncer: especialistas acreditam que a pílula protege a mulher contra o câncer de ovários, útero e intestino. Por outro lado, pode aumentar o risco de câncer de mama e colo de útero.
4) Perda de peso: muitas pessoas acham que a pílula pode trazer alguns quilinhos a mais, mas um estudo americano mostrou que metade das mulheres na verdade perdem peso quando começam a tomar este tipo de medicamento.
5) Menopausa: pode amenizar sintomas como ondas de calor e suores noturnos.
6) Anemia: o ciclo menstrual é mais curto e menos intenso para mulheres que tomam pílula, e isso diminui as chances de deficiência de ferro no corpo.
7) Memória: a pílula pode ajudar no desenvolvimento de algumas áreas do cérebro, melhorando a consciência espacial e impulsionando as ferramentas ligadas à memória.
8) Cistos: podem proteger o organismo contra cistos no ovário.
9) Gravidez ectópica: o uso regular de pílulas, desde cedo, pode reduzir o risco deste tipo de problema.
10) Oscilações de humor: por muitos motivos, o uso da pílula está associado ao equilíbrio do humor.
11) Libido: se sua vida sexual anda devagar, peça que o seu ginecologista indique uma pílula para auxiliar neste sentido.
12) Depressão: especialistas da Stanford University, nos Estados Unidos, descobriram um tipo de pílula que pode auxiliar no tratamento contra a depressão. Ela reduziria alucionações e delírios.
13) Doenças do coração: uma pesquisa escocesa mostrou que mulheres que tomam pílulas tem menores taxas de doença cardíaca.
14) Miomas: um novo tipo de pílula do dia seguinte pode auxiliar no tratamento de miomas, de acordo com especialistas americanos. A pílula tende a inibir o desenvolvimento deste problema.
15) Longevidade: pesquisadores ingleses analisaram mulheres que começaram a tomar pílula nos anos 60, e descobriram que elas viveram mais do que as que não aderiram ao hábito.
16) Endometriose: ela inibe o fluxo natural e, com isso, alivia os sintomas ligados à doença.
17) Pele sedosa: aumenta a produção de colágeno, que mantém a pele firme e saudável.
18) Estrias: um terço das mulheres que fizeram parte de um estudo na Austrália observaram melhoras nas estrias após começarem a tomar pílulas.
19) Síndrome do choque tóxico: pesquisadores americanos descobriram que usuárias de pílula têm metade das taxas ligadas à doença, quando comparadas às mulheres que não tomam.
20) Cólica: a pílula diminui a intensidade da cólica menstrual, causada por hormônios chamados prostaglandinas. A pílula diminuiria a produção destes hormônios e, com isso, as cólicas. 

Existem diferentes anticoncepcionais, com diferentes combinações e dosagens hormonais. Cada mulher se adapta melhor com uma dosagem e combinação hormonal, por isso sempre é bom procurar um médico ginecologista e pedir orientação, pois ele saberá qual anticoncepcional se adaptará ao seu organismo. As pílulas mais utilizadas são compostas por dois tipos de hormônio, o estrogênio e a progesterona. A quantidade e o tipo de estrogênio e progesterona podem variar e é por isso que a escolha do anticoncepcional deve ser individualizada. 
Mulheres fumantes, por exemplo, devem ter cuidado redobrado, pois o tabagismo associado ao uso de pílulas anticoncepcionais aumenta significativamente o risco de formação de trombose na corrente sanguínea.

Estrogênio

São dois os tipos de estrogênio usados nas pílulas: o etinilestradiol é um estrogênio sintético e o valerato de estradiol é natural. As primeiras pílulas tinham dose alta, 100 µg de etinilestradiol e por isso provocavam mais efeitos colaterais, como aumento do peso e muitos enjoos. Atualmente a dose do etinilestradiol é apenas de 15 µg, mantendo o risco de gravidez baixo. Veja abaixo os tipos e as características das pílulas anticoncepcionais e escolha o melhor para você.

Quanto à dosagem

As pílulas de etinilestradiol podem ser de ultrabaixa dosagem (15 µg), baixa dosagem (30 e 20 µg) ou média dosagem (35 µg). Nem sempre as pílulas de ultrabaixa dose são as mais indicadas, pois muitas mulheres podem ter sangramentos de escape e demorar para se adaptar. Normalmente começamos a usar essas pílulas para adolescentes e também moças que já apresentaram efeitos colaterais com outras pílulas (ganho de peso, enjoos ou vômitos, dores de cabeça, nas pernas e dores nas mamas).
Não existe pílula forte ou fraca. Existe pílula de alta ou baixa dosagem. E quando falamos de alta ou baixa dosagem nos referimos à dosagem do estrogênio que existe em todas as pílulas hormonais combinadas monofásicas orais. 
Uma mulher saudável, não fumante e normotensa (pressão arterial normal) pode usar pílulas de 35 microgramas de estrogênio para baixo até por volta dos 50 anos, até a menopausa.



Beijinhos ;*

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